
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Cadê o cigarro na mídia?

sábado, 12 de novembro de 2011
À burguesa do século XXI

sábado, 5 de novembro de 2011
Praticando a auto-crítica.
Desconsiderando a princípio valores morais, éticos ou qualquer outra palavra que carrega seus sonhos de significados pejorativos ou não, procuremos analisar nossos objetivos de uma forma a problematizá-los para buscar sentido.
Citando um “burgês”, o qual preza seus valores em ideologias neoliberais, se valendo pelo quanto ganha e pelo tempo em que mantém seu ganho. Jovem, estudando para manter o patrimônio do “papai” ou da “mamãe”, pré-vê sua realização pessoal após adquirir um jato, o qual se movimentará para passar férias em sua casa na Europa, ou a trabalho que constantemente terá de fazer em vários países do mundo e etc.
Compartilhamos uma visão marginal, de um indivíduo que indefere de anseios materialistas ou intelectuais, busca por uma vida digna, onde não dorme preocupado com o que terá para comer amanhã ou como sustentar sua família uma vez que o pai ou a mãe tem dificuldade de “lidar” com o dinheiro (e/ou adquiri-lo) e distribuí-lo entre as próprias necessidades básicas justamente com as dele mesmo e de seus irmãos mais novos, incapazes do trabalho; ele está sempre a procura do que comer, de como driblar a fome, de se preocupar com o que faz-se imprescindível para a sobrevivência humana.
Enfim, dado três pontos de vistas extremistas, introduzo aqui essa tal de “auto-crítica”. A busca constante de um foco longínquo do “hoje”, do “presente”, do que se tem em mãos... Afinal, de que vale? Realização pessoal? Felicidade, equilíbrio, dignidade, sabedoria... É isso que vale deixar passar todo seu presente em função de um futuro? Independente da posição social, do valor aquisitivo envolvido, da moralidade, da utilidade; demasiado foco será mesmo que vale a pena? E quando à aqueles que buscam o básico, esse “básico” se limita a apenas necessidades biológicas? Para quê tanto foco naquilo que se pode tocar, te pode ter, se pode mostrar?
A soberba, seja em qual for a perspectiva “física” que aqui situamos, ou seja: monetária, didática e/ou alimentícia, deve sempre ser questionada. A final, nenhum milionário se diz completamente realizado dentro do seu jato sem uma esposa ao lado, sem um filho, sem um abraço, sem um carinho. O mesmo acontece com esse intelectual “dono da verdade”, de que vale tanta informação sendo que todo ser humano tem o humilde desejo de receber amor, atenção, consideração, entre outros. De que adianta ter sempre mesa farta, porém não se sacia de sentido, de motivo, onde rege a paciência, o diálogo, os sorrisos e que sempre nos remete a mesma necessidade: ser amado. E pouca gente é amada quando o mesmo não ama, há não ser (acredito eu) que seja por Deus.
A fé tem muitas utilidades, pode até alienar, estreitar a visão de um indivíduo a respeito de um fato; mas indubitavelmente a fé num poder transcendental, seja Deus, seja Alá, seja alcançar o nirvana e afins, completa o homem, dá sentido as buscas pessoais equilibrando-as a mais simplória necessidade física, mental, espiritual: o amor.
Espero ter levado-os aqui a problematizar seus anseios intrínsecos embasados no amor, ou seja: amar o que faz, fazer com amor e compartilhar o amor. Mas indico não limitar suas perguntas a apenas essas perspectiva, a final, há um turbilhão de sentimentos que nos invade cada dia de nossa vida, e na mesma proporção vem perguntas possíveis de serem respondidas, bastam observar que elas existem e que são tão presentes quanto seus sonhos, ou até mais.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Por que não fazer História.
